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O que é a empresa ABC?
Com mais de 66 anos de história, a ABC da Construção é uma das maiores redes de acabamentos do Brasil. – Pelo seu modelo inovador, a ABC está fazendo uma revolução no varejo de acabamentos e já é considerada uma das principais construtechs do país. Traduzindo em números, vendemos por ano, aproximadamente 5 milhões de metros quadrados de revestimentos.
Quem é o dono do ABC?
Nossa História Há 40 anos, algumas pessoas acreditaram que poderia dar certo e deu certo! Em 13 de setembro de 1982, uma simples loja operava sem muita diversidade de produtos, quadro de colaboradores reduzido, ausência de alguns setores como açougue e padaria e, para atendimento aos clientes, havia apenas um caixa.
- Mesmo assim, todas essas limitações não atrapalharam o sonho e vontade de crescer dos empresários Valdemar Martins do Amaral e Walchir Dias Amaral: era iniciada a história do Grupo ABC.
- A origem do nome ABC A escolha do nome da empresa baseou-se nos seguintes critérios: nome pequeno, fácil de guardar, de apelo popular e que representasse os objetivos mercadológicos de disputa no mercado, contando com produtos de boa qualidade e preços acessíveis.
Nesse sentido, o novo empreendimento recebeu o nome de ABC – Alimentos a Baixo Custo. Além de representar as primeiras letras do alfabeto, lembrava siglas de marcas conhecidas no mercado, contribuindo com a associação da nova empresa com o setor varejista de alimentos.
Valorizamos nossa história e nossa gente! Cuidamos do presente, temos muita fé e compromisso com o futuro. Somos de Minas Gerais! Amamos nossa terra, nossa gente! O grupo ABC tem atualmente 62 unidades, distribuídas em 37 municípios mineiros. Além do segmento alimentar, possuímos rede de drogarias, postos de combustíveis e uma empresa de soluções em meios de pagamento.
Geramos mais de 7.000 empregos diretos. Temos muito orgulho de fazer parte da vida de tantos mineiros, abastecendo seus lares. Nós acreditamos em Deus, no nosso negócio e nas pessoas. Somos simples, honestos, produtivos e dedicados. Estamos em constante crescimento e melhoria.
- Na edição do ranking ABRAS 2022 (Associação Brasileira de Supermercados), que traz as maiores empresas do setor varejista alimentar, o Grupo ABC ficou em 22º lugar.
- Temos orgulho de nossa história e do que viemos construindo.
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: Nossa História
Quais as maiores empresas do ABC?
Maiores indústrias em Sao Bernardo Do Campo/SP
Empresa | Capital (R$) |
---|---|
VOLKSWAGEN DO BRASIL INDUSTRIA DE VEICULOS AUTOMOTORES LTDA | R$ 17.596.699.274,00 |
MERCEDES-BENZ DO BRASIL LTDA. | R$ 12.388.717.805,00 |
TOYOTA DO BRASIL LTDA | R$ 6.709.980.058,00 |
TERMOMECANICA SAO PAULO S A | R$ 1.700.000.000,00 |
Quem comprou o ABC?
20 de novembro de 2015 – 5h50 “Não posso falar sobre o assunto”, disse ao Meio & Mensagem o CEO do Grupo ABC, Guga Valente, nesta sexta-feira, 20, sobre a venda da holding brasileira para o grupo norte-americano Omnicom, confirmada à reportagem por outras fontes próximas à negociação.
- As duas partes já são sócias desde a fundação do ABC, em 2002, quando o grupo foi lançado, com a marca Ypy, por Guga e Nizan Guanaes.
- Entretanto, o relacionamento societário da dupla brasileira com o Omnicom é anterior ao lançamento do ABC.
- Em 1997, Guga e Nizan venderam para a rede DDB, integrante da holding norte-americana, o controle acionário da DM9, agência que haviam comprado de Duda Mendonça em 1989.
Atualmente, o Omnicom tem participações em quatro agências administradas pelo Grupo ABC: a multinacional é majoritária na DM9DDB (60%) e no escritório local da Interbrand (60%), e detém participações minoritárias na Africa (15%) e na Loducca (9%). A aquisição do ABC pelo Omnicom deve ser anunciada oficialmente na segunda-feira, 23.
Como geralmente acontece nesse tipo de acordo, o contrato assinado prevê a permanência de Guga e Nizan no comando do ABC por um prazo mínimo de cinco anos. Lucro de R$ 42 milhões O negócio giraria em torno de R$ 1 bilhão, a ser pago em cinco anos, e é o maior da história do mercado publicitário brasileiro.
O Grupo ABC é a única companhia nacional presente no ranking das 50 maiores holdings de comunicação do mundo. Segundo o Agency Report, publicado anualmente pelo Advertising Age, após queda de 8% em 2013, o ABC retomou o crescimento, com avanço de 9% em 2014, atingindo receita US$ 403 milhões.
- Apesar disso, caiu da 23ª para a 25ª posição no ranking global, liderado pelo WPP (US$ 19 bilhões), com o Omnicom (US$ 15 bilhões) em segundo.
- O balanço oficial do ABC reporta lucro de R$ 42,2 milhões em 2014.
- Bazinho e BFerraz em voo independente O desejo de venda para um grupo multinacional causa mudanças no quadro acionário do Grupo ABC desde o ano passado.
A mais recente e mais importante de todas foi a saída da sociedade, na semana passada, de Bazinho Ferraz, até então dono de cerca de 10% da holding brasileira. Ele foi o primeiro grande acionista individual a deixar o negócio desde a fundação em 2002.
Bazinho vendeu sua participação para os demais sócios e recomprou o controle total da BFerraz, agência de marketing promocional que fundou em 1999 e, assim, deixou a estrutura do ABC, até então majoritário na empresa. “A holding está indo em outro rumo e, para mim, está na hora de voltar a caminhar sozinho”, disse Bazinho ao Meio & Mensagem.
Fundos devem sair do negócio O ABC tem apenas outros dois grandes acionistas individuais, justamente os fundadores Nizan e Guga. A holding é composta ainda pelos fundos de investimento Icatu, sócio desde o início, com cerca de 23% das ações, e Kinea, controlado pelo banco Itaú, que, no início de 2013, fez aporte próximo de R$ 170 milhões e detém participação de cerca de 26%.
- Há outros minoritários, como Sérgio Valente, ex-presidente da DM9DDB e atualmente executivo da Rede Globo.
- Com a venda para o Omnicom, os fundos de investimento devem sair do negócio.
- Sonho não realizado O sonho de Guga e Nizan era viabilizar a saída dos fundos através da abertura de capital do Grupo ABC, plano acalentado durante anos e que motivou grande investimento da holding na melhoria de sua governança.
Entretanto, as dificuldades inerentes à oferta de ações em bolsa aliadas à difícil situação atual da economia brasileira inviabilizaram totalmente o projeto e abriram caminho para a negociação de venda para o Omnicom – beneficiada pela desvalorização do real frente ao dólar.
Política de cotas Em 2014, o ABC iniciou projeto de mudança na sua configuração acionária para transformar os sócios das agências em acionistas da holding. Os primeiros a aderirem à proposta, em dezembro, foram os sócios da Africa, Luis Fernando Vieira, Marcio Santoro, Olivia Machado e Sergio Gordilho,
Entretanto, a política de troca de ações não agrada a todos. Em entrevista ao Meio & Mensagem no mês passado, Guga Ketzer, novo presidente da Loducca, deixou clara a posição dos sócios da agência, que está mudando sua marca para LDC. “Nós continuamos sendo sócios da agência.
- O nosso modelo é esse.
- É interessante para os sócios manter a nossa responsabilidade atrelada à agência”, disse.
- Etzer está assumindo o posto de CEO da Loducca, após anúncio da saída do fundador Celso Loducca, que vendeu sua participação de 23% para o Grupo ABC, que passou a deter 74,5% da empresa.
- Fusões internas Também estavam em curso as negociações para diminuição na participação do ABC na agência norte-americana Pereira & O’Dell.
A holding assinou acordo pelo qual se compromete a ceder 21% das ações da POD para que a agência inclua como sócios alguns de seus executivos, diminuindo, assim, a participação do grupo de 51% para 30%. Essa negociação não inclui o escritório brasileiro da POD, no qual o ABC pretende manter o controle acionário, e que fundiu em julho com a DM9Sul,
Outra movimentação do gênero se deu em fevereiro, quando a Africa absorveu a DM9Rio, Jogo de cena Durante esse ano, surgiram informações de uma possível negociação entre o ABC e o Grupo WPP. A companhia brasileira divulgou comunicado oficial negando e o CEO global da holding inglesa, Martin Sorrel, fez jogo de cena ao falar do assunto durante o Festival de Cannes,
Disse que “o Nizan nunca mente, então deve ser verdade”. Fim da discrição Ao contrário do WPP e do francês Publicis Groupe, que fizeram várias aquisições importantes no Brasil nos últimos anos, o Omnicom se mantinha mais discreto. Sua última compra no setor da publicidade foi a da agência Mood, no ano passado, quando também fez duas aquisições no mercado de relações públicas: parte majoritária da Ketchum e minoritária da In Press.
Maior operação do Omnicom Com a compra do Grupo ABC, a holding se tornará a maior operação do Omnicom no País, onde a multinacional também controla a AlmaBBDO (na qual é majoritária desde 1988), a Lew’Lara\TBWA (comprada em 2007), a Mood (em 2014), além da digital ID (que controla desde o lançamento em 2007).
O Omnicom também mantém no Brasil diversas empresas ligadas à sua área Diversified Agency Services (DAS), como a Rapp (marketing direto e digital), a GMR Marketing (esportes e entretenimento) e as agências de relações públicas InPress Porter Novelli, Ketchum e FleishmanHillard.
- Até então, maior grupo controlado pelo capital nacional, o ABC é controlador das agências Africa, Loducca, Pereira & O’Dell São Francisco, Pereira & O’Dell Brasil, Escala, Morya, Tudo, Musica, CDN, NewStyle, Sunset, Salve, Rocker Heads e Mindigitall.
- E através da sociedade que já mantinha com o Omnicom, é responsável pela gestão da DM9DDB e o escritório brasileiro da Interbrand, ambos ligados à DDB, majoritária nessas duas empresas e uma das três principais redes globais da holding norte-americana – as outras duas são BBDO e TBWA.
Avanço digital No decorrer de 2015, o Grupo ABC mudou seu plano de investimentos. A prática dominante até então era de compra majoritária de empresas, como a digital Salve, concretizada em abril, Investia também no lançamento de empresas, como a Mindigitall, unidade de gestão de inteligência de dados que nasceu em abril, a partir da incorporação da 2Action,
Como fazer o cálculo de porcentagem?
Se você precisa descobrir o valor de uma porcentagem em relação ao total, basta utilizar a seguinte fórmula: % = (parte ÷ todo) x 100. Por exemplo, para descobrir o equivalente em porcentagem de 40 em relação a 50: % = (40 ÷ 50) x 100. % = 0,8 x 100.
Quantos anos faz ABC?
O ABC completa 108 anos de existência nesta quinta-feira, mas não tem muitos motivos para comemoração. A situação do Alvinegro na temporada é dramática. A equipe ocupa a lanterna da Série B do Campeonato Brasileiro e não dá indícios de reação. Após empate com Atlético-GO, clima do ABC era de desolação — Foto: Ricardo Oliveira/@rickoliveirafotos Para marcar a data, foi realizada a Missa Solene de aniversário, presidida pelo capelão do Alvinegro, padre Antônio Murilo.
A celebração em Parnamirim contou com a presença de diretores, conselheiros e torcedores. No bairro da Ribeira, em Natal, a torcida Movimento 90 realizou uma queima de fogos para comemorar o aniversário do clube. A Ribeira é o bairro de fundação do ABC e a iniciativa visa “manter as nossas origens sempre vivas”.
O ABC volta a campo pela Série B no próximo sábado, contra o Avaí, na Ressacada, em Florianópolis. O Alvinegro ocupa a última posição na tabela, com sete pontos, e não contará com o atacante Felipe Garcia, que foi expulso contra o Atlético-GO. O time catarinense é o 18º colocado, com 11 pontos.
- No dia 29 de junho de de 1915 surgia o primeiro time de futebol do Rio Grande do Norte.
- A reunião de cerca de 40 jovens, entusiastas do futebol naquela Natal com ares interioranos, terminou com a fundação do ABC Futebol Clube, às 13h daquela terça-feira.
- Depois de alguns meses de encontros e conversas, o clube começava a tomar formas em preto e branco dentro de um casarão na Ribeira, por trás do então Teatro Carlos Gomes – hoje Teatro Alberto Maranhão.
O Alvinegro nasceu em uma região da cidade onde a população era mais humilde, em sua maioria comerciantes e trabalhadores da construção civil que fugiam da seca no interior para viver na capital. Daí a identificação com a massa, daí o status de clube do povo, que seria eternizado mais tarde em seu hino oficial.
- Casarão na Ribeira onde foi fundado o ABC em 1915 — Foto: Ribamar Cavalcante/Arquivo Pessoal Em 1973, o ABC se viu diante do que seria a maior excursão internacional de um time brasileiro, segundo o Livro dos Recordes.
- Foram 102 dias fora do Brasil – há quem aponte 104, 108 e até mesmo 112, totalizando as viagens de ida e volta -, com muitas dificuldades, histórias, causos e alegrias.
No retorno a Natal, uma festa digna de campeões e uma emoção sem tamanho tomou conta de todo o grupo. Este é um dos capítulos mais marcantes da história do Mais Querido.
Quantos ABC tem?
Sobre nós. Presente em 36 cidades de Minas Gerais, com 65 lojas.
São Paulo faz parte do ABC?
O ABC O Grande ABC está inserido a sudeste da Região Metropolitana de São Paulo e é composto por sete municípios: Santo André, São Bernardo do Campo, São Caetano do Sul, Diadema, Mauá, Ribeirão Pires e Rio Grande da Serra. Mais de 2,7 milhões (IBGE/2015) de pessoas habitam a região em uma área territorial de 828 km² (IBGE/2015).
- A região é especialmente interligada, a ponto de ser difícil definir suas divisas terrestres, com muitas ruas e grandes vias de alta circulação.
- O Grande ABC ou ABC Paulista, como também é conhecido, está localizado em um ponto privilegiado, próximo ao Porto de Santos e à capital, além de possuir fácil acesso às rodovias Anchieta e Imigrantes, ao Rodoanel e à rede ferroviária.
O ABC recebeu forte fluxo de imigrantes no fim do séc. XIX e de migrantes ao longo do séc. XX, favorecendo o povoamento da região. É também o berço da indústria automobilística e de multinacionais que se instalaram na região ao longo do último século, com destaque para a década de 1950, quando a industrialização iniciada na capital chegou às regiões próximas (apenas dois dos sete municípios não fazem fronteira com a cidade de São Paulo).
- Representa, ainda, um dos maiores mercados consumidores do país.
- Se o Grande ABC fosse um município, seria a 4ª maior cidade em Produto Interno Bruto (PIB) do país com R$ 114,8 bilhões de riquezas geradas em 2013 (IBGE/2013).
- Sob este olhar, ficaria atrás apenas das capitais: São Paulo, Rio de Janeiro e Brasília.
No Estado, apenas a capital paulista teria PIB mais elevado que o do conjunto dos sete municípios do ABC Paulista. O PIB Industrial é de cerca de R$ 29,7 bilhões, sendo o 2º do Estado (atrás apenas de São Paulo) e o 3º do país (superado apenas pela capital paulista e por Campos dos Goytacazes).
Qual é a cidade mais rica do ABC?
ABC tem 5 cidades no ranking dos 100 maiores PIBs do Pais São Bernardo é o município de maior PIB da região e está em 14º lugar no ranking nacional (Foto: Évora Meira) Das sete cidades do ABC, cinco aparecem no ranking dos 100 municípios com maior PIB (Produto Interno Bruto) do País. A lista foi divulgada nesta sexta-feira (18) pelo IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística) e se refere ao período de 2013.
- São Bernardo, a maior da região, aparece em 14º lugar com PIB de 47,6 bilhões, ou seja, duas posições acima de 2012 quando estava em 16º com PIB de R$ 34,1 bilhões.
- Se o ABC fosse uma única cidade, ficaria em quarto lugar no ranking com PIB de R$ 114,8 bilhões.
- Em 2012 era de R$ 87,1 bilhões, o que mostra um crescimento alto no período.
Economicamente, Santo André é a 25ª maior cidade brasileira. Em 2013 a soma de tudo aquilo que foi produzido no município totalizou R$ 25 bilhões, sendo que em 2012 era de R$ 18 bilhões, o que garantia a 32ª colocação, ou seja, houve boa elevação. Com cerca de 150 mil habitantes e território de apenas 15 Km², São Caetano está em 46º lugar.
Com PIB de R$ 15,3 bilhões, a cidade ganhou uma posição no ranking, pois em 2012 era 47ª. Completam a lista os municípios de Diadema (56º), cuja economia movimentou em 2013 R$ 13,4 bilhões, e Mauá (76º), que produziu em 2013 R$ 10,2 bilhões. Diadema, no entanto, caiu duas posições, já que estava em 54º, enquanto Mauá melhorou duas posições.
Ribeirão Pires e Rio Grande da Serra não aparecem no ranking das 100 maiores cidades, mas também apresentaram avanços entre 2012 e 2013. O PIB de Ribeirão Pires, que era de R$ 2,3 bilhões, saltou para R$ 2,6 bilhões. No caso de Rio Grande, era de R$ 452,7 milhões e passou a ser de R$ 521,2 milhões.
- São Paulo está no topo da lista dos maiores PIBs do Brasil.
- A capital paulista movimentou em 2013 montante de R$ 570,7 bilhões contra R$ 499,3 bilhões em 2012.
- A segunda posição é do Rio de Janeiro (R$ 282,5 bilhões) e a terceira de Brasília (R$ 175,3 bilhões).
- Per capita São Caetano é, disparada, a cidade com maior PIB per capita da região.
O PIB per capita é a divisão de toda a produção anual pelo número de habitantes de cada cidade. Em outras palavras, é o que cada cidadão receberia se a riqueza do ano inteiro da cidade fosse distribuída em partes iguais. Essa essa divisão ocorresse, cada sulsancaetanense receberia, em 2013, R$ 97.889,94.
- O valor é levemente superior ao de 2012 (R$ 97.042,40).
- São Bernardo aparece em segundo lugar com PIB per capita de R$ 59.149,80, sendo que no ano anterior era de R$ 57.925,03.
- A terceira posição pertence a Santo André com R$ 35.503,52 contra R$ 33.382,91.
- Na sequência estão Diadema, R$ 33.015,07 (em 2012 era R$ 31.514,21); Mauá, R$ 23.012,73 (contra R$ 21.603,49); Ribeirão Pires, R$ 22.380,19 (R$ 20.104,85); e Rio Grande da Serra com R$ 11.057,29, sendo que em 2012 era de R$ 10.058,92.
: ABC tem 5 cidades no ranking dos 100 maiores PIBs do Pais
Qual a cidade mais rica do ABC?
1) São Caetano do Sul. Fábrica da General Motors em destaque. (foto: GM do Brasil/Divulgação) O município da região chamada de ABC Paulista, com cerca de 150 mil habitantes, está no topo das cidades com melhor IDHm no estado de São Paulo. O bom resultado se deve principalmente à renda per capita, que é R$ 2.043,74.
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As Melhores Empresas Para Trabalhar™ com 1.000 a 9.999 colaboradores – Entre as organizações com mil a 9.999 mil colaboradores, a lista das Melhores Empresas Para Trabalhar™ contou com 70 premiadas em 2023. Destaque para a Nova Nordisk Produção Farmacêutica do Brasil LTDA na liderança.