Contents
- 1 O que a metaplasia pode causar?
- 2 O que pode ser uma inflamação no colo do útero?
- 3 O que fazer quando o Papanicolau da inflamação?
- 4 O que é metaplasia de um exemplo?
- 5 O que é que significa escamoso?
- 6 Qual a conduta diante do resultado de metaplasia escamosa imatura no resultado do papanicolau?
O que significa inflamação no exame de Papanicolau?
É um local que ele tem o trauma da relação sexual, ele tem a descamação da menstruação, tem a a Flora vaginal, enfim, então é normal ter essa inflamação.
O que significa presença de células Metaplasicas?
As células metaplásicas imaturas são do tamanho aproximado das células escamosas parabasais. Elas podem ser redondas, ovais, triangulares, estreladas ou caudadas, com citoplasma delicado ou denso, eventualmente com coloração bifásica (ectoplasma/endoplasma) ou vacúolos.
O que causa metaplasia escamosa no útero?
CAUSAS: AGENTES FÍSICOS ( trauma, coito), AGENTES QUÍMICOS (drogas, ácidos), AGENTES BIOLÓGICOS (Vírus, Bactérias, DST). escamosa. Considerada área de risco, que levam ao desenvolvimento do câncer do colo uterino.
O que a metaplasia pode causar?
Má digestão; Sensação de barriga inchada; Arrotos e gases intestinais constantes; Fezes escuras e com sangue.
O que pode ser uma inflamação no colo do útero?
Cervicite A cervicite é uma condição inflamatória do colo do útero. A inflamação pode ser infecciosa (causada por bactérias ou vírus) ou não infecciosa (causada por irritação física ou química, lesão do colo do útero ou alergias). As infecções sexualmente transmissíveis são a causa mais comum de cervicite.
Algumas mulheres não apresentam nenhum sintoma de cervicite. Outras podem experimentar sintomas que aparecem de repente e incluem corrimento vaginal, dor na parte de baixo da barriga ou dor e sangramento durante o sexo. Poderá ser necessário usar antibióticos ou medicação antiviral para tratar a cervicite infecciosa.
A maioria das pessoas se recupera totalmente.
O que fazer quando o Papanicolau da inflamação?
Qual é a conduta quando o resultado de exame preventivo indica somente inflamação? | 4 fevereiro 2021 | ID: sofs-43284 Citopatológicos de colo do útero com resultados Inflamação sem identificação do agente são considerados normais. Você deve seguir a rotina de rastreamento citológico como para as mulheres com resultado normal e tratar apenas em caso de queixa clínica de corrimento vaginal (1),
Havendo queixa de corrimento ou conteúdo vaginal anormal, a paciente deverá ser conduzida conforme diretriz direcionada para o tratamento de corrimento genital e doenças sexualmente transmissíveis. Na ausência de queixa ou evidência clínica de colpite, não há necessidade de encaminhamento para exame ginecológico ou tratamento ou repetição do exame citopatológico (2),
Vale ressaltar que o exame citopatológico não deve ser utilizado para diagnóstico dos processos inflamatórios ou infecciosos vaginais (2), Inflamação sem identificação de agente (2) : É caracterizada pela presença de alterações celulares epiteliais, geralmente determinadas pela ação de agentes físicos, os quais podem ser radioativos, mecânicos ou térmicos, ou, ainda, químicos como medicamentos abrasivos ou cáusticos, quimioterápicos e acidez vaginal sobre o epitélio glandular.
Ocasionalmente, podem-se observar alterações decorrentes do uso do dispositivo intrauterino (DIU), em células endometriais e mesmo endocervicais. Casos especiais do tipo exsudato também podem ser observados nessas situações. O exame de Papanicolaou apresenta evidentes limitações no estudo microbiológico e, assim, tais alterações podem se dever a patógeno não identificado.
Os achados colposcópicos comuns são ectopias, vaginites e cervicites. : Qual é a conduta quando o resultado de exame preventivo indica somente inflamação?
É normal da inflamação no preventivo?
É um resultado completamente normal, e a paciente deve seguir a sua rotina de rastreamento. No caso de haver alguma queixa clínica de corrimento, a paciente deve ser examinada, e o seu ginecologista deve considerar se trata a vulvovaginite com medicação.
O que são células escamosas e Metaplasicas?
Principais questões – 1 – Há motivos que justifiquem a manutenção do rastreio com citopatológico em mulheres com mais de 64 anos? A definição da faixa etária limite como 64 anos está baseada em estudos que têm apontado que mulheres que tiveram um exame negativo após os 50 anos reduz em até 80% a chance dessa mulher apresentar câncer do colo do útero.
- E não existem atualmente estudos que mostre ser efetivo em reduzir a mortalidade com a manutenção do rastreamento após os 65 anos.
- Entretanto, há uma discussão recente que deve ser considerada.Há um outro pico da prevalência do HPV entre mulheres no período da menopausa, próximo aos 50 anos e com isso têm surgido alguns questionamentos se devem ou ser rastreadas as mulheres acima dos 64 anos.
Até o momento, não há evidência que justificaria benefícios dessa manutenção do rastreamento para essas mulheres. O profissional deve considerar que dois exames negativos nos últimos cinco anos em mulheres aos 64 anos, isso praticamente assegura a inexistência do risco da mulher vir a apresentar este tipo de câncer no futuro.
- Um alerta importante é que embora as mulheres com mais de 64 anos não estejam no público alvo de um programa de rastreamento, essas mulheres demandam assistência ginecológica e nesses momentos os profissionais podem avaliar a necessidade de exame citopatológico.
- Além disso, é importante considerar que submeter uma mulher com mais de 64 anos ao exame citopatológico, pode trazer mais malefícios do que benefícios, uma vez que frequentemente estará alterado, mas pela atrofia comum à faixa etária.2 – Quais as estratégias posso adotar no meu município para monitorar e reduzir as coletas repetidas? Essa é uma questão relacionada à forma de organização do rastreamento.
Sabemos que o rastreamento é pouco efetivo se tem um superrastreamento de um pequeno grupo de algumas mulheres e deixa de rastrear uma população que não está atendida. Nesses casos, a realização de muitos exames criará uma falsa sensação de segurança quanto ao rastreamento daquela população.
- Monitorar e reduzir as coletas repetidas passa por um trabalho de toda a equipe.
- Exigirá trabalho de educação em saúde, orientando a população sobre a indicação do intervalo de 3 anos.
- Com a experiência que temos com o rastreamento em Atenção Primária à Saúde, uma ação eficaz é mostrar os dados que a equipe tem.
Fazer uma auditoria dos dados na sua região, na sua população adscrita, e mostrar os dados para os gestores, para as pessoas que são responsáveis pela coleta, para a equipe e para os próprios usuários. No site do INCA é possível acessar os dados do seu município e identificar o percentual de mulheres que estão realizando o exame a menos de um ano: Painel de Indicadores do Câncer do Colo do Útero (indicadores do SISCOLO) 3 – Encontro entre as amostras do município muitas com laudo de material acelular ou hipocelular.
O que faço? repito? Essa é uma outra questão relacionada à organização e gestão do rastreamento. Um primeiro passo necessário é levantar quantas das amostras são acelular e hipocelular a cada 100 amostras colhidas. Com isso poderá monitorar a cada mês ou cada semestre e descobrir se suas ações estão colaborando para reduzir isso.
A forma de reduzir esse tipo de amostra é melhorar a técnica de coleta, através de atividade de treinamento dos profissionais que estão realizando as coletas. De forma geral, se tem vários exames negativos anteriores, e o patologista ou o citotécnico sabe informar se essa amostra, mesmo que paucicelular (com poucas células), pelas característica das células, são suficientes para considerar o exame normal.
Mas se o citotécnico informa que não é possível realizar um diagnóstico, então deve recoletar. O Dr Fábio Russomano acrescenta como questão sobre o que fazer quando o exame vem sem células representativas da zona de transformação, ou seja, ausência de epitélio metaplásico ou glandular. O exame citopatológico deve apresentar células escamosas e escamosas e endocervicais, pois as duas são representativas do colo do útero.
Em mulheres mais jovens, é mais fácil coletar células da junção escamo colunar, que é mais visível. Em mulheres mais maduras, pode ser mais difícil atingir junção escamo-colunar e por isso é necessário usar a escovinha para ter essas células na amostra.
Diante de um resultado com ausência de células glandulares, ou seja, da junção escamo colunar, mas o citopatologista é capaz de emitir um laudo, e ainda, essa mulher tem exames anteriores negativos, esse exame não precisa ser repetido imediatamente, mas uma nova coleta deve ser realizada em 1 ano, e não esperar os 3 anos de intervalo recomendado quando há células da JEC e o exame é normal.4 – Como deve ser o acompanhamento da mulher após o tratamento de lesão precursora de alto grau? Diante desse diagnóstico citológico, a mulher deve ser encaminhada para uma colposcopia.
Na colposcopia, se a lesão for sugestiva de alto grau deve ser realizada a biópsia. Se ainda, alguns dos critérios definidos para a satisfatoriedade do exame forem cumpridos, a mulher pode ser diretamente encaminhada para o tratamento que é exerese da zona de transformação ( a conização ou CAF, segundo denominação em cada região, mas que remetem ao mesmo procedimento).
- A conização é um método diagnóstico, pois dará um diagnóstico preciso, e ao mesmo tempo é um tratamento.
- É de acordo com o resultado da conização que será definido o seguimento da paciente.
- Quando a análise anatomopatológica da peça indica negativo para malignidade ou lesão intraepitelial NIC 1, o exame citológico deverá ser realizado em 6 meses, com a segurança que a paciente já está tratada.
A acompanhamento para esta mulher deve ser programado para 06, 12, 24, 36, 48 e 60 meses após o procedimento. Nesse esquema, estamos procurando uma lesão residual nos primeiros dois anos e depois uma lesão recorrente. Com esses exames em resultados negativos, a mulher pode retornar para a unidade básica de saúde, mantendo exame anual durante três anos e depois retornando à rotina usual de rastreio (trienal).
- Se em qualquer dos exames, for identificada lesão de alto grau a colposcopia deve ser repetida.
- No caso de resultado da peça excisional estar comprometida, o risco de lesão residual é maior, sendo recomendado realizar citologia e colposcopia semestral pelos primeiros dois anos e citologia anual até os 5 anos do tratamento.
Seguindo depois para o rastreio trienal.5 – HSIL (lesão de alto grau) com inflamação abundante é impedimento para colposcopia? A inflamação importante pode gerar uma colposcopia inadequada, então a recomendação é tratar o processo inflamatório ou infeccioso antes da realização da colposcopia.
- O importante a ser considerado é diferenciar adequadamente inflamação de uma lesão tumoral, com cérvice congesta, com sangramento fácil, colo friável.
- Importante ter atenção para não perder o seguimento da paciente!!!! Considerar a oportunidade de realizar o exame, mesmo que não seja em condições ideais, em especial quando o acesso aos centros de referência requerem grande deslocamento das pacientes e isso pode comprometer o seguimento das mesmas.
Nesses casos, a oportunidade de realizar o exame pode se sobrepor à condição de uma amostra ideal.6 – Há benefícios da aplicação de vacina quadrivalente em mulheres que já iniciaram a vida sexual ou estão em idade para rastreamento? Em quanto tempo se poderá saber os efeitos da vacinação de meninas e meninos na redução das lesões pelo HPV na população? O objetivo da vacina é criar imunidade para evitar que meninos e meninas se infectem pelo vírus do HPV, presente em grande parte dos cânceres do colo do útero, em parte considerável dos cânceres anogenitais e em alguns de orofaringe.
A evidência científica mostra que a vacina é mais efetiva quando aplicada na idade entre 9 e 11 anos, pois é uma população com boa resposta imunológica e por estar em idade escolar, torna mais fácil a vacinação populacional. As evidências também mostram bons resultados para a vacinação em mulheres até os 26 anos, em proteger de lesões precursoras, mostrando o bom efeito da vacina e com benefícios para essa população.
Vale demarcar que a vacina não é tratamento para as lesões ou infecção pelo HPV. A ação preventiva, em especial aquela na área do câncer, visa reduzir a mortalidade por aquela intervenção. Como existe longo tempo entre a infecção por HPV e uma morte relacionada a uma lesão causada pelo vírus, somente em 15 a 30 anos veremos este efeito.
Resultados intermediários podem ser observados para identificar se a vacinação está sendo eficiente naquela população, por exemplo a redução do aparecimento de lesões precursoras na população (a exemplo do que acontece na Austrália, primeiro país a utilizar a vacinação de base populacional).7 – Considerando o início cada vez mais precoce da vida sexual, não se torna prudente realizar rastreio nas mulheres mais jovens? Levando em consideração até a faixa etária preconizada para a vacina contra o HPV.
Até o momento não temos evidência que realmente o início da atividade sexual tenha reduzido em faixa etária. Mas apesar de não conhecermos, a relação entre câncer de colo de útero e atividade sexual mais precoce poderia ser evidenciada caso tivéssemos curvas de aparecimento do câncer do colo do útero mais antecipadas, e isso não acontece.
Quando são comparadas as curvas de aparecimento do câncer de colo, observa-se que elas surgem próximo de uma mesma faixa etária no mundo inteiro. O início precoce da atividade sexual aumenta risco da mulher desenvolver o câncer do colo do útero, mas porque a expõe por mais tempo ao vírus HPV e a diferentes sorotipos, não porque pode desenvolver o câncer em uma idade mais jovem.
Uma consideração importante é que mulheres jovens podem apresentar lesões de baixo grau ou lesões celulares que estão relacionadas ao HPV, mas são lesões transitórias e que irão regredir. Fazer um diagnóstico nesta fase significa expor essas meninas a um risco de fazer um tratamento de algo que seria transitória, expondo-as a alguns dos riscos dos tratamentos de lesões precursoras (como risco de infecção, de sangramento e até de no futuro apresentar morbidades obstétricas, entre elas o trabalho de parto prematuro).
Quando mulheres jovens são diagnosticadas com câncer, elas correspondem a casos mais raros que não se beneficiariam do rastreamento, uma vez que suas lesões, fogem da história natural da doença e de qualquer forma já seriam identificadas em estágios avançados. Com a vacinação para o HPV, muito provavelmente o rastreamento poderá sofrer alteração, podendo inclusive passar a ser realizado mais tarde, mas isso será avaliado com o tempo, após processo de discussão e novas evidências.8 – Células metaplásicas estão associadas a alguma alteração? A metapalsia é um processo fisiológico do colo do útero, que é dinâmico e responsivo hormonalmente.
O achado dessas células não indica nenhuma lesão e não requer nenhum tipo de atenção especial.9 – Caso a paciente tenha teste de HPV + no seguimento após 1 ano da conização (AP: NIC 3 margens livres), como fica o seguimento? O teste HPV é menos específico que a citologia, pois indica apenas que a mulher tem a infecção presente, mas não diz se tem uma lesão precursora.
- Ter uma infecção por HPV é um evento bastante frequente, mas ter uma lesão por HPV é um evento bastante raro.
- Desse modo, uma paciente com HPV positivo não quer dizer que tenha lesão precursora, nem que terá um câncer.
- A infecção pode se resolver espontaneamente.
- Na clínica a conduta é realizar o exame citológico para verificar se a mulher HPV positivo tem no momento alguma lesão precursora; não tendo, repetir o exame após um ano.
Mulheres que realizaram conização estão tratadas e mesmo com HPV positivo, se a citologia for negativa, não fazer outra intervenção e repetir o exame em uma ano. Não há diretrizes brasileiras para o uso do teste de HPV no rastreamento ou no seguimento e diagnóstico de outras situações.
Temos observado uso inadequado do teste de HPV, em especial quando mulheres o realizam na vigência de uma lesão precursora. Quando há a lesão, em geral há a infecção por HPV, portanto seria redundante realizar o teste de HPV. O grande valor do teste é quando ele é negativo, pois o valor preditivo do teste negativo nos ajuda a dizer que a mulher tem menores chances de ter o câncer do colo do útero.10 – Quando a coleta do material endocervical em gestantes não deve ser realizado? ou não há contraindicação? Não há contra-indicação para a realização coleta endocervical em gestantes.
O colo do útero da grávida é um colo mais congesto, mais friável e portanto pode apresentar um sangramento assintomático, o que não quer dizer que coloca a gravidez em risco, nem ameaça um trabalho de parto prematuro, nem aborto. Isso pode deixar a pessoa que está fazendo a coleta insegura, o mais importante é informar adequadamente à gestante que a coleta não vai trazer prejuízos à gravidez.
O que é metaplasia de um exemplo?
02 Junho 2022 Check Up é uma nova série de textos curtos através da qual pretendemos proporcionar aos doentes com cancro e às suas famílias (bem como ao público interessado), informação clara e concisa sobre temas e questões concretas, relacionadas com a Oncologia; temas e questões essas que são alvo de preocupação frequente na população em geral, mas por vezes confusas ou de difícil compreensão. A metaplasia, a displasia e a neoplasia são três processos de transformação celular. A Metaplasia ocorre quando um tipo celular se transforma num outro tipo celular normal, como forma de adaptação a condições ambientais adversas (por exemplo, inflamação).
Um exemplo de metaplasia é a chamada metaplasia intestinal, na qual células da camada mais superficial do estômago, designada de epitélio, se transformam em células que se assemelham a células intestinais. Em 99% dos casos, a metaplasia intestinal surge no contexto de gastrite crónica associada a infecção pela bactéria Helicobacter pylori.
A metaplasia não evolui habitualmente para o cancro. É considerada uma condição pré-neoplásica (ver “neoplasia” mais à frente) que deve ser vigiada – e que, a dar sinais de progressão, deve ser removida. Se a inflamação/infecção não for controlada, a metaplasia pode evoluir para uma displasia,
A displasia é um estadio inicial do processo neoplásico (ver “neoplasia” mais à frente). Um exemplo bem-conhecido é a displasia cervical, isto é, o crescimento de células anormais na superfície do colo do útero (o canal que liga a vagina ao útero), associada à infecção sexualmente transmitida por um vírus comum, o Vírus do Papiloma Humano (HPV).
A displasia ligeira, na maioria dos casos, não deverá evoluir para uma neoplasia invasiva (ver mais à frente). Deve, no entanto, ser regularmente vigiada, à procura de sinais de progressão (exemplo: através do teste de Papanicolau). Os casos de displasia grave, podem, quanto a eles, necessitar de cirurgia para remover as células anormais, seguida de vigilância apertada.
- Sem tratamento, a displasia pode progredir para uma neoplasia invasiva,
- Isto acontece quando a acumulação de mutações em determinados genes confere às células a capacidade de se multiplicarem de forma rápida e contínua, escapando aos mecanismos de vigilância e controlo do organismo.
- No entanto, as neoplasias, vulgarmente chamadas tumores, nem sempre são invasivas, ou malignas; podem ser benignas, quando o seu crescimento é controlado e não há disseminação para outros tecidos/órgãos adjacentes ou à distância.
Portanto, a primeira coisa a fazer perante um tumor é determinar a qual destas duas classes pertence. Os tumores malignos, que são os que têm a capacidade de crescer rapidamente e de se espalhar pelo corpo, são aquilo a que genericamente se chama “cancro”.
O que são células escamosas no colo do útero?
Carcinoma de células escamosas – é quando o tumor se origina de células da parte externa do útero em contato com a vagina. Essa região é chamada de ectocérvice e os tumores nela representam entre 80% e 90% dos casos de câncer de colo de útero.
O que é que significa escamoso?
Adjectivo.1. Que está coberto de escamas.
O que é bom para inflamação no útero?
Para tratar a DIP, o ideal é a utilização de antibióticos e, dependendo do caso, fazer a drenagem do abscesso. Embora na maioria dos casos o tratamento possa ser feito em casa, em caso de agravamento, a mulher deve ser hospitalizada e acompanhada de perto.
Qual a conduta diante do resultado de metaplasia escamosa imatura no resultado do papanicolau?
Como proceder frente a um laudo de exame citopatológico de colo de útero com metaplasia? Pacientes com vida sexual ativa e que apresentem, no resultado do exame citopatológico de colo de útero, metaplasia escamosa matura, com sua diferenciação já definida, não deve ser considerada como inflamação e, eventualmente nem necessita ser citada no laudo, exceto na indicação dos epitélios representados, para caracterizar o local de colheita.
- Nesses casos, a conduta clínica é seguir a rotina de rastreamento citológico.
- A palavra “imatura”, em metaplasia escamosa, foi incluída na Nomenclatura Brasileira buscando caracterizar que esta apresentação é considerada como do tipo inflamatório.
- Esta apresentação deve ser considerada como alteração.
O epitélio nessa fase está vulnerável à ação de agentes microbianos e em especial do HPV. Nesses casos, a conduta clínica também é seguir a rotina de rastreamento citológico. Rotina de rastreamento citológico significa realizar coleta de exame citopatológico uma vez por ano e, após dois exames anuais consecutivos negativos, a cada três anos.
- A partir do acima exposto, podemos concluir que o acompanhamento das pacientes que apresentem metaplasia no resultado de seu exame citopatógico de colo de útero deve ser mantido conforme a rotina já estabelecida.
- Ressalta-se que o epitélio das pacientes com metaplasia escamosa imatura está mais suscetível a ação do HPV e por esse motivo essas pacientes devem receber orientações para utilizar preservativo e evitar o contágio por esse vírus.
: Como proceder frente a um laudo de exame citopatológico de colo de útero com metaplasia?
Qual a conduta diante do resultado de metaplasia escamosa imatura no resultado do papanicolau?
Como proceder frente a um laudo de exame citopatológico de colo de útero com metaplasia? Pacientes com vida sexual ativa e que apresentem, no resultado do exame citopatológico de colo de útero, metaplasia escamosa matura, com sua diferenciação já definida, não deve ser considerada como inflamação e, eventualmente nem necessita ser citada no laudo, exceto na indicação dos epitélios representados, para caracterizar o local de colheita.
- Nesses casos, a conduta clínica é seguir a rotina de rastreamento citológico.
- A palavra “imatura”, em metaplasia escamosa, foi incluída na Nomenclatura Brasileira buscando caracterizar que esta apresentação é considerada como do tipo inflamatório.
- Esta apresentação deve ser considerada como alteração.
O epitélio nessa fase está vulnerável à ação de agentes microbianos e em especial do HPV. Nesses casos, a conduta clínica também é seguir a rotina de rastreamento citológico. Rotina de rastreamento citológico significa realizar coleta de exame citopatológico uma vez por ano e, após dois exames anuais consecutivos negativos, a cada três anos.
A partir do acima exposto, podemos concluir que o acompanhamento das pacientes que apresentem metaplasia no resultado de seu exame citopatógico de colo de útero deve ser mantido conforme a rotina já estabelecida. Ressalta-se que o epitélio das pacientes com metaplasia escamosa imatura está mais suscetível a ação do HPV e por esse motivo essas pacientes devem receber orientações para utilizar preservativo e evitar o contágio por esse vírus.
: Como proceder frente a um laudo de exame citopatológico de colo de útero com metaplasia?
O que pode ser uma inflamação no colo do útero?
Cervicite A cervicite é uma condição inflamatória do colo do útero. A inflamação pode ser infecciosa (causada por bactérias ou vírus) ou não infecciosa (causada por irritação física ou química, lesão do colo do útero ou alergias). As infecções sexualmente transmissíveis são a causa mais comum de cervicite.
Algumas mulheres não apresentam nenhum sintoma de cervicite. Outras podem experimentar sintomas que aparecem de repente e incluem corrimento vaginal, dor na parte de baixo da barriga ou dor e sangramento durante o sexo. Poderá ser necessário usar antibióticos ou medicação antiviral para tratar a cervicite infecciosa.
A maioria das pessoas se recupera totalmente.