Contents
Pode colocar gesso no teto da cozinha?
Tipos de gesso: em qual ambiente posso usar? – O gesso é um material versátil que tem várias aplicações na construção civil. Ele pode ser usado em todos os ambientes, seja no forro, em divisórias ou até mesmo na decoração. Uma dúvida comum é: todos os tipos de gesso podem ser usados em áreas úmidas (banheiro, cozinha, entre outras?) A resposta é não. 1- Tipos de gesso: banheiro com forro de gesso branco com luminárias embutidas (foto: Korman Arquitetos) Veja também: O Que é Pé Direito ? Inspire-se com 31 Ambientes Sensacionais
Como limpar teto de gesso de cozinha?
Como limpar gesso e tirar manchas com a limpeza pesada? – Em primeiro lugar, novamente, lembre-se de tirar tudo do caminho. Neste caso, você usará água sanitária. Então, para evitar que ela caia no lugar errado, tire os objetos de perto e cubra com um pano ou lençol velho tudo que puder cobrir. Depois que seus objetos já estiverem protegidos ou abrigados, siga o passo a passo abaixo:
- Encha um balde com 2 litros de água fria;
- Misture 1 e ½ xícara de água sanitária na água;
- Use um par de luvas de borracha para proteger sua pele do produto químico;
- Umedeça uma esponja na solução e torça para remover o excesso;
- Passe a esponja no gesso cuidadosamente, até limpar as manchas.
Lave uma pequena área de cada vez. Se estiver na parede, comece pela parte de cima e vá até a parte de baixo. Antes de aplicar em toda a parede, faça o teste em uma área pequena. Este teste vai garantir que a cor não ficará clara demais, ou que a tinta da parede não será danificada.
Pode usar drywall na cozinha?
DRYWALL EM COZINHAS: QUAIS TIPOS USAR E INSPIRAÇÕES PARA VOCÊ Entenda como o drywall é o seu melhor aliado na reforma de cozinhas deixando o espaço do jeito que você imagina e sem stress. Confira! Vai construir ou reformar e quer aquela cozinha dos sonhos linda, moderna e integrada? O drywall pode ser o seu melhor aliado para deixar esse espaço do jeito que você quer e precisa.
Dependendo do design desejado e onde o drywall será utilizado para criar ou renovar a cozinha você pode encontrar diferentes soluções para poder aproveitar ao máximo toda a facilidade, versatilidade e desempenho do drywall. Por isso, hoje trouxemos algumas inspirações e dicas para você ter a cozinha tão desejada.
Confira! Que tal fazer uma iluminação com um toque diferente unindo o moderno ao clássico? Nessa inspiração que separamos para você, o teto da cozinha foi feito em drywall e no recuo interno foi aplicado revestimento no estilo de madeira combinando com o piso do ambiente.
- Os spots e luminárias instalados dão um toque final ao design que fica requintado e faz um contraste com os tons mais neutros e claros do restante da cozinha.
- Se você ainda não sabe, cozinhas inteiras podem ser projetadas e construídas com o drywall.
- Olha essa inspiração acima! Além do teto com os spots e lindas luminárias foi feito um trabalho incrível com drywall criando armários e uma espécie de 2 nichos embutidos na parte superior, da ponta esquerda e direita, com um spot de luz para dar espaço a objetos decorativos.
Para deixar o ambiente com um toque clássico, os detalhes do acabamento no estilo de moldura próximo ao teto acompanham toda a extensão dos armários. A Placo tem soluções que podem ser aplicadas para esse tipo de projeto, como a que tem resistência a umidade devido à sua composição química que conta com componentes hidrofugantes que protegem a superfície contra respingos e umidade.
Isso torna a placa RU perfeita para ambientes como a cozinha. Cozinha integrada com sala de estar e/ou jantar é uma das principais inspirações para ambientes menores que precisam ganhar espaço derrubando paredes. Agora, para quem deseja que esse espaço tenha um pouco mais de privacidade, mas sem ser totalmente fechado, o drywall é uma ótima forma de mudar o layout de um ambiente já construído e que só precisa de uma pequena mudança, sem ter toda aquela sujeira como em obras de alvenaria.
Na foto de inspiração acima, a estrela é a parede em drywall amarela, que faz uma divisa entre sala e cozinha, porém, sem ter uma parede inteiriça. Com o drywall instalado ali, tanto a cozinha quanto a sala ganham um espaço para que prateleiras sejam fixadas dos dois lados, além de trazer um pouco de cor aos ambientes.
Para esse tipo de aplicação, pode-se combinar as placas de gesso RU (antiumidade) ou a RU do lado da cozinha. E lado da sala é possível a utilização das placas Habito e Performa, ideais para aplicação em ambientes secos, proporcionando maior resistência a impactos e capacidade de carga. Muitos projetos hoje, principalmente em apartamentos, contemplam uma cozinha e/ou sala integrada com uma varanda gourmet: um espaço agradável, relaxante e bonito para receber amigos e família, onde você pode fazer um churrasco, ter uma geladeira ou frigobar para guardar bebidas e uma pia para lavar louças.
Tudo em um único espaço que permite a convivência e interação com os convidados sem alguém ter que ficar isolado lá na cozinha do interior da casa. Como esse espaço geralmente é aberto e costuma receber bastante luz solar e estar mais exposto a altas e baixas temperaturas, o drywall utilizado precisa ter maior resistência a ação de raios UV e umidade.
A solução da Placo para esses tipos de ambientes chama-se, que é indicada para esse tipo de aplicação e por ser revestida nas duas faces por véu de vidro e composto polimérico, proporcionando uma alta resistência à umidade e raios UV, ótima estabilidade dimensional e evita a formação de mofo nas condições mais críticas de uso.
Gostou dessas dicas e inspirações para o seu projeto novo ou reforma na cozinha? A Placo tem um sistema completo para ambientes como a cozinha que estão sujeitos a umidade, além de possuir soluções de alta performance para aplicação em ambientes secos ou com elevados índices de umidade e exposição a intempéries.
Pode usar forro de gesso em cozinha industrial?
Cozinha Industrial | especificações técnicas – Parte II Obs.¹ : Se você ainda não leu a primeira parte dessa matérias, Obs.²: As imagens a seguir foi de um projeto em grupo para o trabalho acadêmico de um Hospital de Urgência e emergência desenvolvido durante o último ano do curso de Arquitetura e Urbanismo. Áreas específicas: As principais características que devem ser levadas em conta em cada setor de produção de uma cozinha industrial
Áreas para Recepção e Armazenamento dos alimentos:
- Logo que os produtos chegam ao estabelecimento, na área de recepção, deve ser realizado o controle, onde, então, é feita a verificação do peso e quantidade do alimento que chega, verificação da qualidade do produto, substituição da embalagem quando necessário, além de pré-lavagem ou limpeza com água ou ar comprimido e transporte até o estoque.
- Já na parte onde os produtos são armazenados, têm se áreas para produtos perecíveis (câmaras frias) e não perecíveis (despensas). podem ser armazenados nas formas in natura, pré-cozidos ou prontos, em câmaras frigoríficas para resfriamento ou congelamento, sendo separados por gêneros alimentícios (carnes, peixes, congelados,vegetais, laticínios).
Áreas para Pré-preparo (centros de trabalho):
- As áreas de pré-preparo dos alimentos deverão ser divididas por gêneros, a fim de evitar a contaminação e facilitar o modo de trabalho:
- Vegetais: onde são preparados alimentos destinados à cocção, como as leguminosas ou diretamente para a distribuição, como as saladas.
- Carnes e peixes (açougue) : neste setor de trabalho, são desenvolvidas as atividades de limpeza, separação de peças, amaciamento, picote e moagem.
- Copa de higienização: esta área deve ser dimensionada de forma a permitir a circulação de carros dentro dela e com localização estratégica de modo a garantir que o material lavado e higienizador e torne com facilidade para sua utilização.
Cereais: esta área deverá situar-se o mais próximo possível dos caldeirões. É composto de áreas de catação de cereais, dotada de mesa para seleção. Café da manhã, sobremesas e sucos: áreas específicas que destinam-se somente à pequenos preparos.
Área para cocção dos alimentos:
A área destinada à confecção do produto final que será o alimento pronto para ser consumido, Nesta área fica a produção propriamente dita, e é dividida em quatro grupos: Grupo 1: cocção básica, que é feita em caldeirões, (feijão, arroz, carnes de panela, sopas, massas, cremes).
- Os locais devem ser projetados com equipamentos que durarão cerca de 30 anos, não por questões de custos, mas por questões de durabilidade.
- Algumas considerações devem ser tomadas:
- Circulação: deve-se pensar que o trabalho depende do transporte de um grande número de utensílios, objetos, equipamentos, bandejas, através de carrinhos, que requerem espaços de circulação bem estudados.
- As áreas de circulação devem ter no mínimo 1,20m de largura, as áreas de circulação entre os equipamentos devem ter cerca 0,90m e diante dos caldeirões, 1,20m.
- Iluminação: devem ter iluminação natural ou artificial que possibilite a realização dos trabalhos e não comprometa a higiene e as características sensoriais dos alimentos.
- As luminárias devem estar suspensas ou locadas diretamente no teto, sobre a área de manipulação de alimentos.
- Ventilação, temperatura e umidade: deve ser adequada para prevenir o acúmulo excessivo de calor, condensação de vapor; O fluxo de ar não deve incidir diretamente sobre os alimentos.
- Deve-se ter cuidado com a direção do fluxo de ar que nunca deve ir de uma área suja para uma área limpa.
- A instalação de um sistema de exaustão para remover a fumaça e os vapores resultantes do cozimento.
- Acústica: o nível de ruído nas cozinhas industriais tende a ser alto.
- O nível de ruído aceitável à permanência prolongada vai de 45 a 55db, para não causar fadiga nem irritação por permanência prolongada.
- Deve-se prever um isolamento acústico entre a cozinha e o refeitório, tomando-se o cuidado para que materiais porosos não fiquem em contato direto com a cozinha.
- Piso, paredes e divisórias: O piso deve ser lavável, não absorvente, antiderrapante (devido à presença de gorduras, óleos, detergentes, entre outros elementos escorregadios), sem fendas nem rachaduras e que facilitem a limpeza e desinfecção devem suportar tráfego intenso e com alta resistência à abrasão (PEI 5), ser anticorrosivo para suportar os agentes químicos provenientes da limpeza e quando necessário, possuir rejuntamento antiácido (ANVISA 2004).
- E principalmente, ter desnível suficiente para que os líquidos drenem naturalmente em direção às saídas dotadas de ralos sanfonados e grelhas de recolhimento com tela de proteção.
As paredes devem ter acabamento lavável e não absorvente, serem vedadas e livres de insetos além de serem lisas, que proporcionem fácil limpeza e desinfecção. Nas partes baixas (até 1,80m), devem ser usados revestimentos antiácidos, de fácil limpeza e resistência a impactos inerentes as operações exercidas em cada setor.
- Telhados, forros e estruturas auxiliares:
- Devem ser de material liso, impermeável, lavável, de cores claras.
- O forro pode ser de gesso ou outro material isolante térmico, não sendo condutor de chamas e que seja possuidor de boa acústica.
- Para cozinhas de grande produção, recomenda-se um pé-direito entre 3,60m e 4,50m e para áreas de depósito, circulações e áreas administrativas, pé-direito de 3,00m.
- Portas e janelas: As portas em cozinhas industriais devem ser lisas e de material não absorvente, além de perfeitamente ajustadas às respectivas esquadrias.
Devem ter no mínimo 2,00m de largura, a fim de permitirem a entrada de equipamentos e a circulação sem comprometer a segurança da área.Quanto às portas internas, recomenda-se uma dimensão mínima de 1,00m de largura e possuírem visor Já para as janelas e outras aberturas, a recomendação é de que sejam projetadas de modo a evitar o acúmulo de sujeiras e serem providas de sistema de barramento da entrada de insetos, com tela, por exemplo.
- Vou disponibilizar o projeto de uma cozinha industrial desenvolvido para um trabalho acadêmico (procurem criar outras opções de layout adequando ao seu projeto, às orientações solares, entre outros).
- Fontes:
- NBR 9050
- NEUFERT
SOMAVILLA, Géssica Piovesan e LOPES, Caryl Eduardo. Orientações técnicas, legais e normativas para projetos de espaços destinados a serviços de alimentação coletiva,v.2, n.2, 2013, p.108-122. http://blog.lojabrazil.com.br/como-montar-uma-cozinha-industrial/#.V-3EV8k8a_4 http://www.fooddesign.com.br/arquivos/legislacao/portaria_06_99_cvs_bpf_refeicoes_coletivas.pdf http://www.aeap.org.br/doc/portaria_federal_321_de_26_de_maio_de_1988_321_88.pdf https://atualstore.wordpress.com/2013/11/11/anvisa-legislacao-cozinha-industrial/ http://blog.lojabrazil.com.br/equipamentos-cozinha-industrial/#.V-xmhsk8a_5 http://www.cozinhaindustrial.net/ : Cozinha Industrial | especificações técnicas – Parte II